Garopaba é uma cidade litorânea de Santa Catarina, Brasil, conhecida por suas praias de surfe, cultura pesqueira e clima tranquilo. Originalmente uma vila de pescadores, tornou-se um destino popular tanto para turistas brasileiros quanto internacionais, especialmente durante o verão do sul. Um detalhe interessante é que o nome da cidade vem do Tupi-Guarani e significa algo como “abrigo de barcos”, em referência à sua baía natural, que já foi usada por navios baleeiros. Hoje, a cidade é mais associada ao ecoturismo e à observação de baleias, com praias próximas como Ferrugem e Silveira atraindo surfistas o ano inteiro.

Visitamos Garopaba em um bate-volta de bicicleta durante nossa estadia de três semanas na vizinha Praia do Rosa. Como não há estrada litorânea ligando as duas, tivemos que seguir pelo interior. Apesar de não ser muito cênico, foi um passeio agradável no geral. A distância desde o centrinho da Praia do Rosa era de cerca de 15 km e levamos duas horas pedalando. Teria sido mais rápido se eu não tivesse furado o pneu no meio do caminho e precisado pedalar com ele murcho até finalmente encontrar onde encher, depois de perguntar em umas doze paradas.

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Chegamos pouco antes do meio-dia e, depois de tomar um café, prendemos as bicicletas na praça principal e começamos a explorar a cidade a pé. Começamos com uma caminhada até o canto norte da praia principal de Garopaba, uma longa faixa de areia quase deserta. Havia apenas alguns banhistas espalhados e alguns cachorros brincando nas ondas com mais empolgação que os humanos. Na parte central da praia, havia um pequeno agrupamento de restaurantes de frutos do mar, a maioria ainda montando as mesas para o almoço.


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De lá, seguimos um pouco para o interior até a Lagoa das Capivaras, um lago tranquilo cercado por vegetação. O nome faz referência às capivaras (os maiores roedores do mundo), mas não vimos nenhuma por lá. Em compensação, havia vários biguás-neotropicais empoleirados numa árvore retorcida. Aproveitamos para um rápido voo de drone—com cautela, já que não sabíamos se as aves eram territoriais. Felizmente, ignoraram totalmente nosso intruso zumbidor. (Geralmente, são os pequenos que atacam.)


Depois do almoço, fomos até o centro histórico, no extremo sul da praia. É uma área encantadora com casas coloniais coloridas, pousadas charmosas e uma beleza adormecida que parece intacta pelo crescimento urbano da cidade. Passamos pela Praça 21 de Abril e espiamos a Igreja de São Joaquim, uma das construções mais antigas da região.



Fechamos o dia com uma bebida na praia, servida por um carrinho-bar sobre rodas que parecia ter saído de um desenho tropical. À medida que a luz suavizava e o vento aumentava, subimos nas bicicletas e voltamos para casa—cansados de sol, com cheiro de mar, e famintos para o jantar.


Fotos
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